domingo, 5 de junho de 2011

05/06/2011 17h52 - Atualizado em 05/06/2011 18h20

Na ‘preliminar’ dos reservas, Coritiba passeia em goleada sobre o Vasco

Em duelo que antecede a decisão da Copa do Brasil, Anderson Aquino, suspenso na quarta-feira, brilha nos 5 a 1 do Coxa no Couto Pereira

Por Gustavo Rotstein Curitiba
Neste domingo, a torcida do Coritiba deixou o Couto Pereira em estado de euforia com a vitória por 5 a 1. No entanto, por incrível que pareça, também com uma ponta de frustração. Afinal, Anderson Aquino, destaque da goleada sobre o Vasco, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, não estará em campo na próxima quarta-feira para enfrentar o mesmo adversário e no mesmo estádio, numa partida de importância muito maior. O atacante cumpre suspensão automática no jogo de volta da final da Copa do Brasil.
Depois de duas vitórias nas primeiras rodadas do Brasileirão, os reservas do Vasco mal viram a cor da bola. O consolo dos torcedores cruz-maltinos é que serão os titulares que estarão no Couto Pereira na próxima quarta-feira para decidir a Copa do Brasil, depois da vitória por 1 a 0 em São Januário. O próximo compromisso dos vascaínos no Brasileirão é no próximo sábado, contra o Figueirense, no Rio de Janeiro. Já o Coritiba, que conseguiu a sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro, enfrenta o Botafogo, domingo, no Engenhão.
tcheco coritiba x vasco (Foto: Agência Estado)Tcheco comemora o gol que abriu a goleada do Coxa sobre o Vasco (Foto: Agência Estado)
Empurrado pela torcida, Coxa atropela o 'Expressinho' do Vasco
Foi um passeio do Coritiba no primeiro tempo. Em 20 minutos, o time da casa marcou quatro gols com extrema facilidade, contando com a grande movimentação de seu ataque e uma atuação desastrosa da defesa do Vasco. Se de um lado o Coxa tinha Anderson Aquino, do outro os vascaínos tinham o lateral-esquerdo Max, que cometeu erros decisivos para a composição do placar.
O Coritiba abriu o placar aos três minutos, depois que Fernando viu Anderson Aquino passar por suas costas e receber a bola do lado direito, num lance que nasceu num erro de Max na saída de bola. O atacante cruzou rasteiro, mas Jomar cortou erradamente. Tcheco ficou com a sobra e chutou da marca do pênalti, fazendo 1 a 0. Aos 11, Anderson Aquino deixou o papel de garçom para assumir o de artilheiro. Leonardo cruzou pela esquerda, Fernando Prass não cortou e, dentro da área, o atacante marcou o segundo. Aos 14, Max errou um passe que originou o ataque do Coritiba. Maranhão avançou pelo lado direito e lançou Aquino, que tocou na saída do camisa 1 vascaíno, marcando 3 a 0.
No mesmo momento, Ricardo Gomes chamou Jumar para reforçar a marcação do lado esquerdo do Vasco. Max teve a chance de minimizar suas falhas, mas perdeu um gol feito. Já o Coritiba não desperdiçou sua chance e, aos 20 minutos, ampliou. Leonardo cruzou pelo lado esquerdo, e Anderson Aquino marcou seu terceiro na partida.
Até o fim do primeiro tempo, o Vasco seguiu sendo dominado, embora tenha criado algumas chances de gol. O Coritiba seguiu em busca do ataque, mas esbarrou na marcação um pouco mais firme do adversário.
Aplausos de pé para Aquino
O Vasco voltou para a segunda etapa com Bernardo no lugar de Enrico. Mesmo assim, a equipe de Ricardo Gomes não conseguiu articular jogadas de ataque e, apesar de não se mostrar tão vulnerável, continuava a ser dominada. Aos 16 minutos, o Couto Pereira se levantou para aplaudir a saída de Anderson Aquino. Geraldo, que pode herdar a vaga de titular na decisão, entrou no lugar dele.
fagner felipe bastos coritiba x vasco (Foto: Agência Estado)Sem sucesso, reservas do Vasco tentam parar o Coxa no Couto Pereira (Foto: Agência Estado)


E mesmo diminuindo seu ritmo, o Coritiba não precisou de muito esforço para marcar mais um, novamente pelo lado direito de seu ataque. Everton Ribeiro lançou para Maranhão, que chutou rasteiro, no canto esquerdo de Fernando Prass, fazendo o quinto gol. A torcida da casa aproveitou para chamar o goleiro do Vasco, que já defendeu o Coxa, de frangueiro.

O Vasco ainda chegou ao gol de honra. Bernardo cobrou falta rasteira, e a bola sobrou para Élton. O atacante teve espaço para dominar e concluir. Mas foi só. Quem continuou a tomar conta da partida foi o Coritiba, que criou e perdeu boas oportunidades de chegar a um placar ainda mais elástico.

CORITIBA 5 X 1 VASCO
Vanderlei, Maranhão, Walisson, Luccas Claro e Eltinho (Triguinho); Djair, Marcos Paulo, Tcheco e Éverton Ribeiro (Éverton Costa) ; Anderson Aquino (Geraldo) e Leonardo. Fernando Prass, Fagner, Jomar, Fernando e Max (Irrazábal); Jumar, Fellipe Bastos, Jéferson (Chaparro) e Enrico (Bernardo); Leandro e Élton.
Técnico: Marcelo Oliveira. Técnico: Ricardo Gomes.
Gols: Tcheco, aos 2, Anderson Aquino, aos 10, 14 e 19 minutos do primeiro tempo. Maranhão, aos 19, e Elton, aos 22 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Walisson e Luccas Claro (Coritiba); Fellipe Bastos e Irrazábal (Vasco).
Estádio: Couto Pereira, em Curitiba (PR). Data: 05/06/2011. Árbitro: Célio Amorim (SC). Auxiliares: Kleber Lúcio Gil (SC) e Ângelo Rudimar Bechi (SC). Público: 16.691 pagantes (18.554 presentes). Renda: R$ R$ 205.860,00.


                    
  

Viçosa, duas vezes 9, dá vitória ao Grêmio: 2 a 0 sobre o Bahia

Jogador segue ensinamentos de Renato Gaúcho e marca dois gols típicos de centroavante contra um adversário de rendimento pobre

por Alexandre Alliatti
junior viçosa  grêmio x bahia (Foto: Wesley Santos/Pressdigital)Aplausos para Viçosa: Grêmio vence no Olímpico
(Foto: Wesley Santos/Pressdigital)
Júnior Viçosa leva às costas o número 29, como se quisesse ser duas vezes 9, duas vezes centroavante. E foi. Pelo menos neste domingo, foi um duplo: duas vezes na frente do gol, duas bolas na rede, duas comemorações. Com o atacante em tarde de um brilho não exatamente habitual, o Grêmio foi superior ao Bahia, venceu por 2 a 0 no Olímpico e saltou na tabela, já de olho na zona de classificação para a Libertadores.
O inverso da moeda é a situação dos tricolores baianos. Ainda esperançoso de que medalhões como Carlos Alberto e Ricardinho resolvam a pobreza técnica da equipe, o Bahia teve mais insistência do que competência. Mereceu perder e, como consequência, começou a ser sufocado pela tabela: tem apenas um ponto, na área de queda para a Série B.
Os dois gols de Júnior Viçosa foram marcados ainda no primeiro tempo. O jogo marcou a estreia de Marquinhos pelo Grêmio. Ele foi a campo na etapa final.
Os gaúchos voltam a campo no sábado. Encaram o São Paulo no Morumbi. O Bahia, no domingo, recebe o Atlético-MG.
Renato ensina, Viçosa aprende: 2 a 0 no primeiro tempo
Manhã de sábado, Olímpico, tradicional treino recreativo de vésperas de partidas. Bola alçada na área. Renato Portaluppi, dois quilômetros à frente do última zagueiro (mas desde quando chefe fica impedido?), desvia de cabeça. Bola na rede. Imediatamente, o técnico olha para Júnior Viçosa e aponta para o gol, como quem diz: “Viu como se faz?”.
Viu, sim. Pois foi justamente Júnior Viçosa, com dois gols no primeiro tempo, o desenhista da vitória azul. Ainda longe de ter com a bola o mesmo relacionamento que o treinador tinha nos tempos de boleiro, o atacante teve oportunismo. Fez dois gols típicos de centroavante: um de cabeça, outro com o pé, ambos a poucos centímetros do gol.
Foi justo o resultado final do primeiro tempo. E muito mais pela fraqueza do Bahia do que pela qualidade do Grêmio, em tarde competente, mas não mais do que isso. O time gaúcho teve a bênção do relógio: pulou na frente cedo, com cinco minutos, após toque de calcanhar de Fernando, cruzamento de Mário Fernandes e desvio de cabeça de Viçosa.
O time nordestino ainda não teve suas duas principais contratações, Carlos Alberto e Ricardinho, em processo de condicionamento físico. Contando com a criação de Lulinha, a correria de Jobson e algum surto produtivo de Souza, o Tricolor de Salvador ficou a ver navios no gramado do Olímpico. Teve uma chance com Jobson, em boa defesa de Marcelo Grohe, e outra com Souza, em cabeceio fraco. Só.
O Grêmio foi mais produtivo. Escudero, no losango do meio-campo, ocupou o lugar de Lúcio, vetado, com dores nas costelas. Foi bem o argentino. Na direita, Mário Fernandes contribuiu com chegadas fortes ao ataque. Chamou a atenção o desempenho dissonante de Lins. Depois de muito bater boca com a bola, ele participou da jogada do segundo gol de Júnior Viçosa. Pela esquerda de ataque, tabelou com Escudero e acionou o artilheiro da tarde, que só completou para a rede.
Crescimento inútil do Bahia; Marquinhos estreia
O Bahia voltou melhor para o segundo tempo. O time de René Simões conseguiu se apossar do campo de ataque, rondou a área gremista, colecionou escanteios. Mas foi pouco efetivo. A contrapartida foi o perigo do Grêmio nos contra-ataques. O resultado ficou em vias de engordar. Mas não aconteceu.
Foi curiosa a postura do treinador do Tricolor de Salvador. Com sua equipe perdendo o jogo e apresentando soluções quase nulas, ele só mexeu em sua equipe depois dos 30 minutos. As entradas de Maranhão e Rafael estiveram longe de resolver os problemas dos visitantes. O melhor momento do Bahia no segundo tempo (e em toda a partida) foi uma cobrança de falta de Ávine, no travessão de Grohe.
O Grêmio, na base da velocidade, poderia ter ampliado. Viçosa teve sua chance, em pancada cruzada. Lins também, mas o desvio foi fraco. Para os quase 20 mil gremistas que foram ao Olímpico, a maior atração da etapa final foi a estreia de Marquinhos.
O reforço azul, buscado no Avaí, demonstrou o bom toque de bola que fez o Grêmio contratá-lo. Mas não teve tempo para produzir nada de excepcional. Afinal, o jogo estava praticamente garantido para os gaúchos, na vitória desenhada por Júnior Viçosa, duas vezes 9, duas vezes centroavante.




   

No bom adeus de Pet, Flamengo e Corinthians ficam no empate

Timão assume liderança provisória ao lado do rival Palmeiras, com sete pontos ganhos, e rubro-negros não conseguem se aproximar dos líderes

por GLOBOESPORTE.COM
Foram 197 partidas com a camisa rubro-negra. Ora vestindo a 10, com a qual marcou os gols de falta do título do tricampeonato carioca e da Copa dos Campeões, ambos em 2001. Ora com a 43, com a qual comandou ao lado do agora corintiano Adriano o hexa brasileiro. Petkovic se despediu da torcida em jogo com muita emoção e, como mesmo disse, à vera. O Corinthians, que não tinha nada a ver com isso, bem que tentou estragar a festa, regada a mosaico e volta olímpica no intervalo no Engenhão. Empolgado, o sérvio teve boa atuação e saiu sob os gritos de "fica!". Mas não viu o Flamengo vencer. O time ficou no empate por 1 a 1 com o rival paulista, que até então tinha 100% de aproveitamento no Campeonato Brasileiro.
Willian e Renato Abreu, de falta, marcaram os gols para as duas equipes, no primeiro tempo. Com o resultado, o Corinthians, que estava com 100% de aproveitamento e foi superior no primeiro tempo, vai para sete pontos e ocupa a liderança provisória - espera o desfecho da rodada na próxima quarta-feira. O Flamengo, que vencera na estreia e empatara com o Bahia, chega a cinco pontos. Na quarta rodada, o Flamengo vai à Arena da Baixada encarar o Atlético-PR, no domingo. No mesmo dia, o Corinthians receberá o Fluminense no Pacaembu.
despedida petkovic (Foto: André Durão/Globoesporte.com)Em grande estilo, Petc se despede com boa atuação e empolga a torcida (Foto: André Durão/Globoesporte.com)
Timão assusta
O mosaico feito pela torcida rubro-negra com as cores da Sérvia, que depois se transformava na bandeira do Flamengo, certamente fez o meia sérvio fazer uma viagem no tempo e se lembrar quando, com nove anos, em Madjanpek, brincava de bater bafo-bafo e conseguir a figurinha do ídolo Zico para preencher o álbum da Copa do Mundo de 1982. Agora, estava ali, no mesmo clube do maior camisa 10 da Gávea, despedindo-se dos campos.
Ronaldinho Gaúcho, o novo astro, deu a ele a braçadeira de capitão. Os jogadores entraram todos com o nome do sérvio às costas, em mais uma homenagem. Mas o Corinthians não queria saber de festa para o sérvio. Por pouco não botou água no chope logo na saída. Aos 40 segundos, Willian, de fora da área, fez Felipe bater roupa. No rebote, Liédson, ex-Flamengo, obrigou o ex-goleiro corintiano a fazer grande defesa.
flamengo x corinthians willian (Foto: Alexandre Cassiano/O Globo)Willian se antecipa à zaga e abre o placar para o Timão
(Foto: Alexandre Cassiano/O Globo)
Estava clara, ali, que a intenção do técnico Tite era se aproveitar do cllima festivo da despedida de Pet. Com três atacantes, forçava o jogo explorando a velocidade. Principalmente do camisa 9 e de Jorge Henrique, de volta à equipe, que se aproveitou de falha de marcação da zaga rubro-negra e perdeu a segunda chance de gol em menos de cinco minutos.
Era questão de tempo para o Timão abrir o placar. Ralf e Paulinho bloqueavam as jogadas ofensivas do Flamengo e alugavam o meio-campo com a boa quantidade de desarmes. Danilo virava bem o jogo pelas laterais. Pelo lado direito, Weldinho fazia sua estreia e entrava para a história na despedida de Pet: levou vantagem sobre Egídio na arrancada e centrou na medida para Willian, mais rápido do que David Braz, tocar sem defesa: 1 a 0 Timão, aos 18 minutos.
Boas jogadas de Pet
O autor do gol, por sinal, era um dos que apresentavam futebol rápido e insinuante. A zaga do Flamengo voltava a mostrar as velhas falhas individuais e de colocação. De volta à equipe, Léo Moura, sem ritmo, estava lento nos avanços. Egídio, que no começo apoiava bem, sentiu o baque das vaias após a jogada do gol corintiano. As melhores jogadas saíam dos pés de Ronaldinho, aberto pela esquerda mas pouco acionado, e Petkovic.
 O sérvio, que bateu bem quatro escanteios, chegou a tabelar algumas vezes com R10 e fez três belíssimas jogadas:na primeira, entrou driblando na entrada da área; na segunda, deu drible desconcertante em Ralf na intermediária rubro-negra; e, por último, voltou a ser o belo garçom como em 2001 e 2009, quando rolou a bola para Wanderley. O atacante chegou uma fração de segundo depois do goleiro Julio Cesar, que saiu muito bem para cortar o lance (assista ao vídeo ao lado).
Faltava, para Pet, dar adeus aos gramados sem ver o time derrotado, ainda que parcialmente. Foi aí que o sérvio ganhou um presente. Ronaldinho caiu na meia direita após dividida com Fábio Santos. O árbitro Héber Roberto Lopes interpretou como falta. O camisa 43 se colocou para bater, a torcida pediu, mas foi Renato Abreu quem cobrou - dessa vez colocado, à la Pet, e meteu no ângulo esquerdo, sem defesa, aos 39.
O Corinthians merecia vencer nos primeiros 45 minutos, mas Pet também merecia aquela vibração. Foi o primeiro a correr em direção a Renato para abraçá-lo, como que agradecendo pelo gol, e despediu-se com um empate nos primeiros 45 minutos e sob os gritos de "Fica!" da torcida na volta olímpica.
Ronaldinho cresce
Após as homenagens, com direito a placa da presidente do clube, Patrícia Amorim, Pet saía emocionado de campo. Na volta do intervalo, Renato Abreu explicava que deixara o camisa 43 à vontade para bater a falta, mas o próprio homenageado preferiu que o volante fizesse a cobrança. E já com Negueba no lugar do sérvio na segunda etapa, o Flamengo abriu mais o jogo pelas laterais.
O Corinthians continuou ofensivo. Resumo: as duas equipes tiveram chances de abrir o placar logo no início em bolas aéreas. Renato Abreu e Liédson pararam nas boas intervenções dos goleiros. A equipe paulista sofreu uma desvantagem: numa dividida com Felipe, Liédson se contundiu e pediu substituição. Tite lançou Edenilson. O time caiu um pouco de rendimento, mas ainda levava perigo com Willian.
Luxemburgo trocou Wanderley, apagadíssimo, por Diego Maurício, que pouco depois recebeu passe açucarado de Ronaldinho Gaúcho, mas, fominha, não devolveu e desperdiçou a chance ao bater cruzado, para fora. R10, que crescia na partida pela direita, reclamou, e por pouco não desempatou a partida ao girar sobre o marcador pelo meio e bater na trave.
 Tite mexeu na armação corintiana: trocou Danilo, cansado, por Morais, para tentar tirar o time do sufoco. Depois, tirou Jorge Henrique, cansado, para promover a estreia de Emerson, o Sheik. O Fla até pressionava, mas esbarrava na fraca atuação de Negueba, que errava todas as jogadas individuais. Na tentativa de melhorar o avanço pelo lado esquerdo, Vanderlei Luxemburgo pôs o estreante Júnior César no lugar de Egídio, que acabou saindo aplaudido.
Visivelmente cansado, o Corinthians tentava segurar uma pressão rubro-negra que também não se traduzia em oportunidades de gol. Mas, no finalzinho, foi Leandro Castán que se aproveitou da fragilidade da zaga rubro-negra pelo alto para quase marcar de cabeça o gol da vitória - Felipe salvou à queima-roupa. O Flamengo tentava o gol no fim, mas, exceto o incansável Willians, as pernas não obedeciam mais. O empate estava de bom tamanho.
flamengo 1 x 1 corinthians
Felipe, Léo Moura, Welinton, David Braz e Egídio; Willians, Renato Abreu, Bottinelli e Petkovic (Negueba); Wanderley (Diego Maurício) e Ronaldinho Gaúcho. Julio Cesar, Weldinho, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Danilo (Morais); Willian, Liedson (Edenilson) e Jorge Henrique (Emerson).
Técnico: Vanderlei Luxemburgo. Técnico: Tite.
Gols: no primeiro tempo, Willian, aos 18, e Renato Abreu, aos 39 minutos.
Cartões amarelos: Liédson (Corinthians) e Willians e Negueba (Flamengo).
Local: Engenhão. Data: 05;/06/2011. Competição: Campeonato Brasileiro. Árbitro: Héber Roberto Lopes (Fifa-PR). Auxiliares: Gilson Bento Coutinho (PR) e Ivan Carlos Bohn (PR). Renda: 1.180.655,00. Público pagante: 37.010. Público presente: 42.000.
  
                                                                                      

Nenhum comentário:

Postar um comentário